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Seminários

5º Seminário: A identidade cultural como diferencial competitivo para o mundo dos negócios. (17/11/10)


(trecho) 
O desenvolvimento da tecnologia da informação forneceu as condições básicas para o novo processo de globalização. As mudanças se tornaram rápidas, imprevistas, turbulentas e inesperadas. Seus desdobramentos tem sido surpreendentes, transformando o mundo numa verdadeira "aldeia global".


4º Seminário: Economia da Cultura (10/11/10)


O livro é uma coletânea de textos desenvolvidos por especialistas e pesquisadores de diversas universidades brasileiras, organizado pelas professoras Ana Carla Fonseca Reis e Kátia de Marco, realizado pela Associação Brasileira de Gestão Cultural, com patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.
A estrutura de conteúdo do livro está fundamentada em conceitos e conteúdos básicos da Economia e da Administração aplicados às diversas facetas de mercados potenciais junto aos setores culturais. São dez capítulos, divididos em duas partes: a primeira apresenta ideias conceituais e a segunda compreende a apresentação de uma experiência institucional afim À temática de cada capítulo.O livro tem o intuito de dinamizar o mote de desenvolvimento intrínseco à programas e projetos culturais, enquanto geradores de cadeias econômicas produtivas, propulsoras da ampliação da geração de emprego e renda, da qualidade de vida e da democratização de acessos ao consumo cultural, em camadas mais extensas das populações regionais. 


3º Seminário: Identidade Negra (07/10/10)



Vídeo Atlântico Negro de Renato Barbieri apresenta a grande influência africana na religiosidade brasileira.mostra a origem de as raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou candemblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Minas. Um dos momentos mais impressionantes deste documentário é o encontro de descendentes de escravos baianos que moram em Benin, um país africano desconhecido para a maioria do brasileiros, mantendo tradições do século passado. 


Vídeo Os negros da floresta: Quilombolas da Amazônia.Os primeiros negros chegaram à Amazônia por intermédio de ingleses, ainda no início do século XVII. Os ingleses, assim como franceses, holandeses e espanhóis, tentaram, por diversas vezes, apossar-se do extremo norte do Brasil.A utilização de índios como escravos, apesar de usual, enfrentava resistências. A Igreja Católica, por exemplo, condenava essa prática. Existia inclusive uma lei, datada de 1680, que proibia a escravização de índios nas terras da colônia. Porém, os próprios chefes de província ignoravam essas proibições, o que gerava sérios conflitos entre os colonos e as diversas missões religiosas atuantes na região.Mesmo estando sujeitos a uma série de limitações e de violências impostas pelo sistema escravista, os escravos negros buscaram a construção de certos espaços que lhes permitissem conquistar momentos de autonomia e de liberdade. Exemplos disso são as fugas, as rebeliões e, principalmente, os quilombos.   Estes são fatos que demonstram que o escravo jamais exerceu um papel passivo na história brasileira.

Vídeo O negro no Pará: a história da escravidão no Pará.Os negros, aqui escravizados, foram utilizados para trabalhar na lavoura de cana-de-açúcar, em engenhos como o Engenho do Murucutu em Belém e o Engenho do Cafezal em Barcarena.Ao longo da história o Gão-Pará abrigou vários quilombos com expressiva população. Espalharam-se na calha do Amazonas, Tocantins, ilha do Marajó, Amapá e, principalmente, a leste de Belém a caminho do Maranhão.O negro que veio como escravo para o Pará, assim como o indígena e o branco, sobretudo o português, contribuiu e influenciou para a formação da sociedade paraense. O negro contribuiu com o seu trabalho durante séculos, mas também contribuiu com sua cultura, seja na culinária com a feijoada típica, seja na capoeira, na música e na dança.



2º Seminário: O que é Cultura e o que é Folclore (02/09/10)

O que é cultura – José Luiz dos Santos




A história do homem é marcada pela coexistência de múltiplas culturas. Essa variedade é muito importante, pois observando as práticas e tradições de outros povos somos levados a refletir sobre a coletividade à qual pertencemos. Afinal, será que são gratuitas as diferentes formas de organizar a vida social, de conceber e expressar a realidade?

O que é folclore – Carlos Rodrigues Brandão

O que estuda e a que se liga o folclore? Maneiras curiosas e pitorescas de o povo ser, criar, cantar e dançar? Ou o próprio significado da cultura, através do trabalho criativo dos muitos tipos de povos de cada era da história, de cada sociedade? Quais as diferenças entre o folclórico e o popular? O que uma cultura diz através do folclore? A função do pesquisador do fato folclórico é justamente buscar compreender o próprio sentido dos significados da cultura. Do homem e seu mundo, portanto.




 1º Seminário: O que é Ação Cultural (11/09/10)



COELHO, Teixeira . O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 2008. 

Centros culturais pomposos como elefantes brancos. Programas de difusão da arte vazios como cartilhas velhas. Comunicação de massa querendo passar por cultura democrática. Como evitar essa barbárie? Como sair da sopa do tudo igual e fazer da cultura o grande mecanismo de mudança social que ela pode ser?